UM OLHAR PARA A CIÊNCIA INDÍGENA PODE SER O CAMINHO MAIS CURTO PARA A CURA DE MUITAS DOENÇAS | Misticamente

UM OLHAR PARA A CIÊNCIA INDÍGENA PODE SER O CAMINHO MAIS CURTO PARA A CURA DE MUITAS DOENÇAS

 

UM OLHAR PARA A CIÊNCIA INDÍGENA PODE SER O CAMINHO MAIS CURTO PARA A CURA DE MUITAS DOENÇAS

 

Os índios Caingangues do sul do Brasil tinham um método de cura maravilhoso. Esta cura se dava no plano físico e espiritual.

 

Com grande contato com a natureza e sincronia com o espírito Criador, quando alguém da tribo ficava doente, dependendo da dor, eles apanhavam uma pedra da natureza e passavam por cima do ferimento ou dor.

 

UM OLHAR PARA A CIÊNCIA INDÍGENA PODE SER O CAMINHO MAIS CURTO PARA A CURA DE MUITAS DOENÇAS

 

Pediam respeitosamente ao grande Espírito, para colocar a doença na pedra. Logo após saiam da oca, pedindo permissão a terra para enterrar a pedra. Se a pedra fosse pequena, plantariam uma semente de arbusto, ou flor, mas se fosse uma grande doença, a pedra teria de ser grande, então plantariam uma árvore frondosa em respeito à pedra por carregar a doença e à terra por aceitar e ajudar na cura.

 

O passo seguinte era buscar água no córrego mais límpido para ajudar a terra e a pedra a se purificarem, pois para eles, a doença é  causada  por leis espirituais que foram desrespeitadas.

 

No entendimento desse povo, a pedra era forte para levar a doença até a terra que tinha força para eliminar o mal. A semente era uma compensação pela cura e a água límpida do córrego estava cheia de energia mágica para purificar e dessa forma era restabelecido o equilíbrio entre natureza, homem e o sagrado.

 

A sensibilidade e espiritualidade dos índios Caingangues são lições a serem incorporadas em nossa vivência.

 

Um olhar para a ciência indígena pode ser o caminho mais curto para a cura de muitas doenças.

 

Paz e Luz!

Ester de Suzan

Receba novidades



Gostou deste artigo? Compartilhe!


Siga-nos nas redes sociais.
DEZ DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS ESPIRITUALMENTE
O QUE REVELA A GRANDE SABEDORIA ANCESTRAL SOBRE O CORPO HUMANO